Escrevi no papel reciclável
As histórias que guardo pra mim
Quis guardar, já não quero, enfim
Vou contá-las de um jeito agradável
As histórias que guardo pra mim
Quis guardar, já não quero, enfim
Vou contá-las de um jeito agradável
É que agora não me exponho assim
Sou tímido, quieto, detestável
O lado esquerdo do peito, é provável
Tá ferido a presas de marfim
Sou tímido, quieto, detestável
O lado esquerdo do peito, é provável
Tá ferido a presas de marfim
De ável em ável no papel reciclável
De im em im num soneto sem fim
Sigo a minha sina ímpar, imparável
De im em im num soneto sem fim
Sigo a minha sina ímpar, imparável
E as histórias que contaria, agradável
Vou continuar guardando pra mim
E escrever tudo no papel reciclável
Vou continuar guardando pra mim
E escrever tudo no papel reciclável
Commentaires
Enregistrer un commentaire